Passeia por longínquos locais
Enleva-se a alma nos cheiros
No fim dos caminhos para
Segura momentos alheios
Agora fecha a mão num “ai”
E recorda a pele e o sabor
Murmura o que sente e mais
Mostra o que quer, amor
Inscrita no poema, no muro
Molda o caminho, por favor!
Rosa Alentejana Felisbela
12/06/2018

Sem comentários:
Enviar um comentário