numa ode à fertilidade das histórias
e ainda que as pétalas das papoilas se percam
no vento dionisíaco da paixão
mostra-me o reflexo da profundidade
das ondas e emociona-me a chuva
abraça-me o vento
e mata-me…
de talento!"
Rosa Alentejana Felisbela
(foto minha)

Com essa aragem,
ResponderEliminarnão mata o vento
o perfume da paisagem
refresca o seu talento!