Longos são os oceanos batizados de obrigação
Onde os subterfúgios crescem a prumo e ficam calados
Vasculhando na memória um sumo do fruto
Evadindo o humano para o mundo da vanidade
Mas as margens estreitam-se e revelam o leito do rio
Em que o ludibriar fez nascente, um pleno jorrar…
Mostra-te inteiro, mostra-te pleno, deixa o sol brilhar
Nas sombras cinzentas criadas na Deusa da Fertilidade.
Rosa Alentejana Felisbela
(Imagem da net)

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