“É tão depressa noite neste bairro”
que os telhados espreitam sobre o manto escuro
e triste da noite
e bebem de um trago só o licor da lua
- bebedeira certa com letras-
enquanto as estrelas rastejam nos restos do dia
e acendem o que ainda sobeja da vida
para que os sinos da igreja rebatam
a homenagem à palavra-mãe
de todas - a poesia!
Simplicidades
trazidas pelo movimento lento dos moinhos
da imaginação ao rosto - foto a preto e branco -
do silêncio que se avizinha.
Rosa Alentejana Felisbela
(imagem da net)

Gostei muito do poema, é magnífico.
ResponderEliminarBoa semana, Rosa.
Beijo.
Muito obrigada Jaime!
ResponderEliminarBoa semana também para si.
Abraço poético