quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Lareira de brasas frias



Tenho frio até à Alma
Essa que se quer quente
Em forno brando de calor humano
Ou que se senta simplesmente
À beira da lareira saboreando
Um bom livro
Folheando os dias
Como quem olha pela janela do tempo
Chuvoso e triste
Mas mergulhando na imaginação
Da liberdade
Rindo como quem chora
O Presente em brasas
Arrefecidas do agora…
Assim sim!
A Alma fica morna
De esperança…e calma!

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