segunda-feira, 27 de abril de 2020

flor


Ao som da lira a dança, que balança a flor. Na seiva segue o sangue doce que alimenta a vaidade. Quem disse que o palco seria a derradeira margem para desembocar o amor? A única plateia é a verdade que se ergue rumo ao Redentor. A sombra apenas nasce do corpo se o sol se abrir ao seu redor. A água? A água sonha ser barragem de afetos e aplausos, beijando as raízes...da flor!
Rosa Alentejana Felisbela
27/04/2020

Sem comentários:

Enviar um comentário