Ao som da lira a dança, que balança a flor. Na seiva segue o sangue doce que alimenta a vaidade. Quem disse que o palco seria a derradeira margem para desembocar o amor? A única plateia é a verdade que se ergue rumo ao Redentor. A sombra apenas nasce do corpo se o sol se abrir ao seu redor. A água? A água sonha ser barragem de afetos e aplausos, beijando as raízes...da flor!
Rosa Alentejana Felisbela
27/04/2020
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