Rasa-me os sonhos
com mãos de luvas
temperadas de mel
para não haver qualquer ruído
que incomode o sabor
da falta que me fazes!
Prometo derreter-me
no oásis que o rio chorou
quando partiste
e eu não sou mais do que
uma página para leres
em silêncio, suave
e docemente.
Rosa Alentejana Felisbela
(imagem da net)
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