sábado, 18 de novembro de 2017
Preconceitos
Vamos colocar a questão
De um prisma diferente
Se todos temos coração
Qual é a diferença na gente?
Se num RX o esqueleto
Fica exatamente igual
Quer seja branco ou preto
Qual a diferença afinal?
Se nas análises ao sangue
Vemos que tem a mesma cor
Queres que não me zangue
Quando há distinções com rancor?
Se todos têm progenitora
E um pai dá a sua semente
Porque deixámos outrora
Existir estratos na gente?
Se as lágrimas displicentes
Dos olhos de qualquer pessoa
São todas transparentes
Digam-me qual é má ou boa…
Cada um possui sua raça ou etnia
E ninguém deve ser segregado
Pela sua religião, sexo ou cidadania
Cada um é igual e deve ser civilizado
Mas começa pelo berço
A moldar a mente a teus filhos
Ou podes rezar 20 terços
Que sempre haverá sarilhos…
E lá está o ADN a comprovar
Que somos todos uma família
Igualmente devemos tratar
E não criar qualquer quezília
Rosa Alentejana Felisbela
18/11/2017
(imagem da net)
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