Sigo o rasto, o veio
da madeira branda
de azul
Afago, torneio
deslizando na demanda
no meu sul
meço com cautela
o traço e pinto
e cego e recuo
nasce o branco
num ponto
pregado celeste
quando o círculo
rodeia o aro
nu
Rosa Alentejana Felisbela
11/11/2017
(imagem da net)
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