Há uma rota inserida
nos passos que dá a chuva
que calca que lava que aduba
as memórias as decisões
as dúvidas
e num “ping ping” dividida
questiona o vento
moribunda:
“sou poça de alegria relativa
ou mar de tristeza
profunda”?
Rosa Alentejana Felisbela
(imagem da net)
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