E o vento volteia
a folha escrita
de rosa
bordada
e o vórtice
no centro
sem escolha
redemoinho
na enxurrada
de vento
a poça negra
parada
cúmplice
da despedida
perdida
levada
espiral lapidada
na vertigem
poética
gota de chuva
chegada.
Rosa Alentejana Felisbela
(imagem da net)
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