Coimbra, 31 de julho de 2016
Pedro e Inês
Deitando os olhos
pelo Claustro amargurado
só o perfume das rosas
acalma
o meu desejo
adorado
Suplico a Deus a lembrança
do teu abraço rendido
e rogo aos arcos
a esperança
de te trazer de volta,
meu abrigo
Entrando meus olhos
no pátio todo
percorrendo azulejos e fontes
apenas o murmúrio do rio
lateja desenfreado
nas minhas frontes
Ah! Saudade de rosa carmim
que em meu peito transbordaste!
Completa o coração daquele
que de mim Tu tiraste!
Rosa Alentejana Felisbela
(imagem da net)
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