Vem, meu amor
pelo caminho de pedras
da tua margem
salva-me do rio de quimeras
desavindas dos teus braços
-traz-me abraços-
e cartas escritas de aragem
doce sem esperas sem fim
que eu tenho um caminho
de rosas perfumadas
para ti e para mim…
depois declama-me o poema
da tua boca na minha
-fome insaciada-
festim…
Rosa Alentejana Felisbela
29/09/2018
(imagem da net)
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