É no som do teu riso claro,
de água fresca, que me perco
vezes sem conta.
É esta sede saciada
que acaricia os seixos gastos
dessa fonte que me ilumina a boca.
É a surpresa
que me assombra a saliva
e me refresca a alma.
Sabes?
É esse sabor
que me mantém refém do teu saber.
Rosa Alentejana Felisbela
(imagem da net)
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