Labaredas
abrindo asas
desordem
p’lo trigal do silêncio
mergulhando
e emergindo
dura tempestade
da lembrança
acendendo
novas fagulhas
roçar de espigas
maduras
volteios abissais…
Som seco de um poema
ardendo
pura loucura
nas sensações digitais
Rosa Alentejana Felisbela
(imagem da net)
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