No centro, no meio, na boca
Salva-se e morre-se
Silêncio sedado, sentado
Ouvidos cicatrizados
Olhos cercados, cerceados
Um queixo serrado outro não
Salva-se e morre-se
De exaustão
O escuro da seda sacrifica
A pele em comunhão
Não verás, não sentirás
Não serás…senão…
Felisbela Baião (Rosa Alentejana)
(quadro de René Magritte)
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