Quem dera sentir o calor da palavra
sobre o tom mudo da pele,
nem que de um suspiro se tratasse
beijando a nuca de verde.
Subindo a árvore do consolo
ramo a ramo matando a sede
e, por fim, entornar no teu colo
o poema de pêssego profano
sentindo o brilho dos teus olhos ao ver-me...
Rosa Alentejana Felisbela
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