Há um pudor indizível
na alma
quando o sol se esconde
sob o véu diáfano
de uma manhã
E aquela nota nua
que entoa
intangível
uma emoção…
Cruzar de dedos
em torno das nossas mãos
-amo-te-
Reflexo involuntário
no espelho
da água presa ao chão
Inspirar venturoso
em arrojada fruição!
Rosa Alentejana Felisbela
(imagem da net)
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