rsrs Por favor, não levar "à letra" tudo o que ler por aqui...é que, posso ser uma grande "fingidora"! Costumo responder a essa afirmação/ pergunta da seguinte forma:
IMPRESSÃO DIGITAL
Os meus olhos são uns olhos, E é com esses olhos uns que eu vejo no mundo escolhos onde outros, com outros olhos, não vêem escolhos nenhuns.
Quem diz escolhos diz flores. De tudo o mesmo se diz. Onde uns vêem lutos e dores uns outros descobrem cores do mais formoso matiz. Nas ruas ou nas estradas onde passa tanta gente, uns vêem pedras pisadas, mas outros, gnomos e fadas num halo resplandecente.
Inútil seguir vizinhos, querer ser depois ou ser antes. Cada um é seus caminhos. Onde Sancho vê moinhos D. Quixote vê gigantes.
Vê moinhos? São moinhos. Vê gigantes? São gigantes.
Um poema um pouco melancólico, mas fantástico!
ResponderEliminarOlá Jorge! Bem-vindo de volta!
EliminarMuito obrigada ;)
Gosto de brincar nos meus comentários, mas esse poema parece trazer um toque fatal à vida! Despedida....tenha um ótimo dia.
ResponderEliminarrsrs Por favor, não levar "à letra" tudo o que ler por aqui...é que, posso ser uma grande "fingidora"!
EliminarCostumo responder a essa afirmação/ pergunta da seguinte forma:
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Os meus olhos são uns olhos,
E é com esses olhos uns
que eu vejo no mundo escolhos
onde outros, com outros olhos,
não vêem escolhos nenhuns.
Quem diz escolhos diz flores.
De tudo o mesmo se diz.
Onde uns vêem lutos e dores
uns outros descobrem cores
do mais formoso matiz.
Nas ruas ou nas estradas
onde passa tanta gente,
uns vêem pedras pisadas,
mas outros, gnomos e fadas
num halo resplandecente.
Inútil seguir vizinhos,
querer ser depois ou ser antes.
Cada um é seus caminhos.
Onde Sancho vê moinhos
D. Quixote vê gigantes.
Vê moinhos? São moinhos.
Vê gigantes? São gigantes.
In Movimento Perpétuo (1956) António Gedeão
Gosto de brincar nos meus comentários, mas esse poema parece trazer um toque fatal à vida! Despedida....tenha um ótimo dia.
ResponderEliminarAh...e pode brincar!
EliminarÓtimo dia também para si!