Por vezes temos momentos
cristalizados
na memória,
e tal como as gotículas da chuva
agarradas à teia da vida,
desesperadas por não cair
no silêncio do desengano...
embaladas pela brisa do tempo
frio de madrugada invernosa
deixam-se ir...
numa luta perdida
onde o nada é a única esperança
que está por vir.
Rosa Alentejana
(imagem da net)
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