Vazia de esperança
sem palavras para tricotar
rosas perfumadas
sucedem-se os cirros
-lembranças nubladas-
e tu...num sorriso
contemplando o pó
sinuoso
do caminho só
que enveredam as estrelas...
quantos sonhos
se tornam realidades?
de quantas luas
precisam as nossas metades?
que os lábios soletrem
apenas palavras paralelas
e que a bonança
seja o caminho da nossa idade!
Rosa Alentejana Felisbela
(imagem da net)
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